No mundo da ciência dos materiais, a estrutura de um material é fundamental para a sua função. A crescente demanda de novos produtos gera uma crescente demanda por novos materiais com propriedades sustentáveis melhoradas que conseguem suportar aplicações cotidianas em uma escala comercial.
Nos últimos 50 anos, a extração mineral global e a produção de resíduos tiveram um crescimento disparado1, causando diversas crises ambientais. A mentalidade de "economia circular" pode ajudar a aliviar essas crises ao substituir padrões do tipo "extração/produção/descarte" por uma abordagem que mantém os recursos em um ciclo de uso e reuso.
No entanto, a sustentabilidade genuína envolve mais do que reduzir a entrada e saída de materiais. Por exemplo, imagine uma tecnologia que pode reciclar infinitamente uma unidade de embalagem sem qualquer perda de material. Pode ser que isso pareça estar de acordo com os princípios da economia circular e, dessa forma, seja considerado sustentável. Esse método hipotético pode, porém, ter uma alta demanda de energia, ou talvez exija que a embalagem seja transportada para um centro de processamento distante. Como resultado, haveria entradas (energia e o material usado para gerar essa energia) e saídas (poluição do consumo de energia e do transporte) que prejudicaria a sustentabilidade.
Com isso em mente, há três áreas que precisam de atenção para garantir que os materiais e o design sejam sustentáveis e estejam alinhados com uma economia circular para embalagens.
A população mundial está crescendo mais rápido do que nunca e, para garantir que alimentemos o planeta de maneira mais segura, sustentável e equitativa, são necessárias muitas vozes e mentes brilhantes.
Este vídeo curto destaca algumas das perguntas que nossos especialistas e colaboradores estão fazendo para encontrar as soluções para o futuro.
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