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2020-08-25
SÃO PAULO, BRASIL
Diante do cenário de pandemia da Covid-19, a maior parte de cerca de 1 milhão dos catadores de materiais recicláveis teve que paralisar suas atividades, perdendo a renda para o sustento próprio e de suas famílias, segundo dados do MNCR (Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis). Com o intuito de amparar esse elo essencial da cadeia da reciclagem, a Companhia Brasileira de Alumínio (CBA) abraça uma campanha iniciada pela Tetra Pak junto à startup de impacto social Ribon, que disponibiliza auxílio a catadores autônomos de materiais recicláveis assistidos pela ONG Pimp My Carroça.
A ação, que está no ar desde maio, já contou com o apoio da Klabin, maior produtora e exportadora de papéis do país, para garantir a continuidade do projeto. Até o dia 31 de agosto, a CBA se une às duas grandes empresas para manter o suporte a esses trabalhadores em agosto.
"A Sustentabilidade é o ponto de partida que orienta e estrutura nossas ações e projetos. O alumínio é uma referência no quesito reciclagem e a CBA atualmente opera abaixo da média mundial de emissões de gases de efeito estufa, apoiando todo tipo de iniciativa sustentável. A CBA também recicla praticamente 100% da sucata interna e atua com uma fábrica para reciclagem de alumínio, além de ser a primeira produtora de alumínio nas Américas a obter a certificação internacional ASI em toda a cadeia produtiva, nos Padrões de Performance e de Cadeia de Custódia ao mesmo tempo", diz Fernando Varella, diretor do Negócio Transformados da CBA.
Para contribuir, basta baixar o aplicativo Ribon (https://home.ribon.io) e ler as histórias positivas disponíveis para receber moedas virtuais, chamadas de ribons. De forma interativa, o usuário pode direcioná-las para causas de impacto social de sua escolha - entre elas, a que foca no apoio aos catadores.