A Tetra Pak faz mais progressos na transformação da sustentabilidade

Refletindo novos marcos em clima, reciclagem, sistemas de alimentos e muitas outras áreas em seu último Relatório de sustentabilidade

Lausanne, Suíça (5 de julho de 2023): Hoje, a Tetra Pak publica seu Relatório de sustentabilidade do ano fiscal 2022[1], destacando o progresso da empresa em vários aspectos da sustentabilidade. Agora em sua 24a edição, o relatório demonstra como a sustentabilidade continua sendo fundamental para a estratégia da Tetra Pak e continua sendo priorizada na tomada de decisões.

Durante o ano de 2022, a Tetra Pak alcançou marcos significativos, reduzindo as emissões operacionais de gases do efeito estufa (GEE) em 39%[2], com 84% da energia proveniente de fontes renováveis[3]. Isso coloca a empresa no caminho certo para atingir o zero líquido nas operações próprias até 2030. Além disso, a venda de 8,8 bilhões de embalagens à base de plantas[4] e 11,9 bilhões de tampas à base de plantas representou uma economia de 131 mil toneladas de CO2[5]. A Tetra Pak também investiu cerca de 30 milhões de euros[6] para acelerar a coleta e a reciclagem de embalagens cartonadas para bebidas, além de trabalhar com incubadoras de tecnologia de alimentos e start-ups para explorar o futuro dos alimentos sustentáveis.

Isso ocorreu no contexto de um ano marcado por considerável incerteza, impulsionado pelos efeitos posteriores da COVID-19, problemas na cadeia de suprimentos e desafios geopolíticos, como a invasão da Ucrânia pela Rússia. A combinação de todos esses fatores resultou em desafios financeiros significativos para empresas e consumidores, aumentando o custo de vida e resultando em insegurança alimentar para muitos.

Adolfo Orive, presidente e CEO da Tetra Pak, diz: “O ambiente operacional atual enfatizou a necessidade de soluções integradas e sistêmicas. Essa é a única maneira de atingirmos a escala e a velocidade de mudança necessárias para fortalecer o acesso aos alimentos e, ao mesmo tempo, reduzir o impacto ambiental, de uma forma que ninguém fique para trás. É por isso que adotamos uma abordagem holística em cinco áreas interconectadas e interdependentes com as quais podemos contribuir mais: sistemas de alimentos, circularidade, clima, natureza e sustentabilidade social.”

O Relatório de sustentabilidade do ano fiscal 2022 da Tetra Pak destaca as conquistas da empresa no ano passado e as iniciativas em vigor para proteger alimentos, pessoas e o planeta. Entre elas, estão:

  • Teste de uma barreira à base de fibra pioneira no setor para substituir a fina camada de folha de alumínio em embalagens cartonadas assépticas – um avanço na jornada da empresa rumo a uma embalagem asséptica totalmente renovável.
  • Reconhecimento pela liderança em transparência e desempenho corporativos em mudanças climáticas e florestas pelo CDP, uma entidade ambiental global sem fins lucrativos, garantindo um lugar na prestigiada “Lista A” pelo quarto ano consecutivo.  
  • Projeto de um novo método de processamento para bebidas à base de soja, bem como uma nova tecnologia para transformar o bagaço de malte[7] em uma bebida à base de plantas, visando alcançar redução do desperdício e mais nutrição.
  • Acesso a bebidas nutritivas para 66 milhões de crianças em 44 países por meio de programas de alimentação escolar, ajudando a melhorar a saúde das crianças, aumentar a frequência escolar e apoiar o desenvolvimento da agricultura.
  • Fornecimento de leite para produtores de laticínios em 22 projetos de centro de laticínios por meio de aproximadamente 44 mil fazendeiros, em sua maioria pequenos agricultores, como parte do trabalho de longo prazo da empresa para construir cadeias de valor de laticínios locais.
  • Restauração de 87 hectares de terra – o equivalente a 136 campos de futebol – por meio do programa de conservação de araucárias no Brasil.
  • Implementação dos Princípios orientadores da ONU sobre negócios e direitos humanos[8] e progresso na diversidade, equidade e inclusão (DE&I).

Adolfo conclui: “Com um sólido histórico ambiental e um forte compromisso com o futuro, continuaremos a impulsionar a nós mesmos e aos outros a trabalhar em relação cada vez mais estreita e encontrar soluções sustentáveis para os desafios que enfrentamos como sociedade. Afinal, isso é essencial para o nosso propósito: ‘Temos o compromisso de disponibilizar alimentos seguros em qualquer local. E prometemos proteger o que é bom: alimentos, pessoas e o planeta.’”

O relatório completo do ano fiscal 2022 pode ser encontrado aqui.
 

Contatos de mídia

Lucia Freschi 
Tetra Pak
Tel.: +39 347 2632237
Lucia.freschi@tetrapak.com  

 

1Ano fiscal 2022 (FY22) é o período de 1º de janeiro de 2022 a 31 de dezembro de 2022.
2Escopos 1 e 2, e viagens de negócios.
3Como resultado do aumento da capacidade solar fotovoltaica (PVs) no local da empresa de 5,55 MW em 2021 para 8,47 MW em 2022.
4Os volumes excluem a venda de Blend in BIO (BiB) no Brasil. BiB é uma mistura de 75% LDPE e 25% LDPE à base de plantas.
5Em comparação com a quantidade de CO2 que teria sido emitida se fosse usado plástico de origem fóssil. Com base nos cálculos internos da contabilidade climática (volume x fator de emissão), considerando 72,7 mil toneladas de plástico à base de plantas compradas em 2022. Para calcular o número de emissões evitadas, a Tetra Pak utiliza um fator de emissão de terceiros para os polímeros à base de plantas da avaliação de ciclo de vida disponibilizada publicamente pela Braskem. Fonte: https://www.braskem.com.br/portal/imgreen arquivos/LCA%20PE%20I’m%20green%20bio-based_FINAL%20EN.pdf
6Gastos operacionais e de capital.
7Bagaço de malte é o jargão industrial usado para descrever o malte depois que uma cervejaria já o utilizou para fazer cerveja. Fonte: https://www.regrained.com/blogs/upcyclist/what-is-spent-grain
8Os Princípios Orientadores das Nações Unidas sobre Empresas e Direitos Humanos (UNGPs) são o padrão global para a conduta empresarial em relação aos direitos humanos. Eles são compostos de três pilares: primeiro, o Estado tem o dever de proteger as pessoas contra danos aos direitos humanos causados pelas empresas. Isso exige que os Estados usem todas as ferramentas à sua disposição – lei, política, regulamentação e julgamento – para proteger contra danos aos direitos humanos causados por empresas. Em segundo lugar, as empresas têm a responsabilidade de respeitar os direitos humanos. Ou seja, as empresas não devem infringir os direitos humanos em suas operações ou em suas relações comerciais (por exemplo, com parceiros, fornecedores e clientes). Essa responsabilidade das empresas é muito mais difícil de ser concretizada quando o Estado não faz o seu trabalho, mas, mesmo assim, a responsabilidade permanece. Em terceiro lugar, há necessidade de maior acesso a reparações. Isso exige que os Estados e as empresas desempenhem papéis no fornecimento de acesso a reparações eficazes – tanto judiciais quanto extrajudiciais – para aqueles prejudicados por abusos de direitos humanos relacionados às empresas. 

 

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Adolfo

Adolfo Orive, presidente e CEO da Tetra Pak

children recycling carton

Crianças manuseando embalagens cartonadas pós-consumo

windmill

Agindo pelo clima