As embalagens de cartão apresentam uma pegada de carbono mais reduzida, em comparação com as embalagens de vidro, plástico ou metal1. Mas as embalagens de cartão asséticas contêm uma fina camada de alumínio que protege os alimentos do oxigénio e da luz; para manter o seu valor nutricional e o sabor sem necessidade de refrigeração, durante meses.
Após a conclusão, com êxito, da validação tecnológica comercial de 15 meses de uma barreira à base de polímeros, para substituir a camada de alumínio, a Tetra Pak passa para a fase seguinte de desenvolvimento: testar uma barreira à base de fibra, uma inovação nas embalagens de cartão para alimentos distribuídas à temperatura ambiente. Os primeiros resultados sugerem que a embalagem com uma barreira à base de fibra pode reduzir o CO2 em comparação com as embalagens de cartão asséticas tradicionais.
As embalagens de cartão com maior conteúdo de papel também são mais atrativas para as fábricas de papel; assim, este conceito apresenta um claro potencial para tornar realidade uma economia circular para as embalagens baixa em carbono.
Um estudo recente, a nível mundial, mostra que 40% dos consumidores teriam mais motivação para reciclar se as embalagens fossem feitas inteiramente de cartão2. Aumentar o conteúdo de papel nas nossas soluções de embalagem também ajudará a satisfazer estes consumidores.
Para continuarmos a inovar, colaboramos com fornecedores, clientes e outros stakeholders ao longo de toda a cadeia de valor. Durante os próximos 5 a 10 anos, investiremos até 100 milhões de euros por ano, para continuar a melhorar o perfil ambiental das embalagens de cartão para alimentos, incluindo o desenvolvimento de embalagens feitas com uma estrutura de materiais simplificada e um maior conteúdo renovável.